Por amor a você, JESUS ESTÁ VOLTANDO!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Culinária

Patê de cenoura crua

Ingredientes:

2 cenouras grandes raladas
1 c. c. de sal
Suco de 1 limão
Cheiro verde a gosto
1 dente de alho
Óleo ou azeite suficiente para o liquidificador começar bater a mistura

Modo de fazer:

Colocar todos os ingredientes no liquidificador e bater. Vai dar um pouquinho de trabalho para bater. Será preciso desligar de vez em quando e ajudar a mexer a mistura com a colher. Bater até triturar bem a cenoura. Excelente com pão integral!

Bom apetite!

Karina Carnassale Deana

 

Pratos  Arroz

AIcachofras com Arroz


500 gramas de arroz
7 alcachofras
2 dentes de alho
1 cebola picada
7 colheres de sopa de óleo
colheres de sopa de massa de tomate
sal
limão

Lavar bem as alcachofras. Eliminar as pétalas e cortar a parte não comestível. Cortar em quatro ou oito pedaços e deixar de molho em água com limão durante 10 minutos. Colocar numa panela o óleo e refogar a cebola e o alho. juntar as alcachofras e refogar mais um pouco. Acrescentar a massa de tomate, o sal, o arroz e fritar bem. juntar água quente suficiente para cozinhar o arroz. Para servir, colocar numa travessa e enfeitar a gosto.

Lições da Bíblia

Lição 12
12 a 19 de março



A natureza como fonte de saúde


Casa Publicadora Brasileira – Lição 1212011



Sábado à tarde
Ano Bíblico: Js 18–21

Verso para Memorizar: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite” (Salmo 19:1, 2).

Leituras da semana: Gn 1:27–2:25; Gn 3; Jr 10:12, 13; Sl 19:1-7; Mt 6:25-34; Sl 104

Deus criou Adão e Eva à Sua própria imagem. Que herança poderia ser mais perfeita? Então, Ele os colocou no Jardim do Éden. Que ambiente poderia ser mais perfeito? Tanto a hereditariedade como o ambiente, então, foram divinamente equilibrados para produzir e preservar saúde mental e física perfeitas.

Porém, o pecado arruinou tudo – e já na segunda geração, inveja, ódio e violência contaminaram o mundo. O ambiente natural também sofreu os resultados iniciais do pecado, e quando o pecado se tornou intolerável, o Dilúvio mudou para sempre a imagem da Terra.
Ainda assim, permanecem muita bondade e beleza no mundo natural. A natureza ainda provê recursos suficientes para satisfazer às nossas necessidades básicas. Ela também pode prover alegria, felicidade e bem-estar para compensar parcialmente a miséria causada pelo pecado.

Deste modo, apesar de suas convulsões às vezes violentas e mortais, a natureza pode ser uma fonte de saúde mental e física. Pode também se tornar um meio para nos aproximar sempre mais perto do Criador, fonte de toda bondade: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes” (Tg 1:17).



Domingo
Ano Bíblico: Js 22–24


Ambiente perfeito


Hoje, vivendo como em um mundo danificado e corrompido pelo pecado, só podemos imaginar como deve ter sido para nossos primeiros pais no Éden. Sem pecado, sem sofrimento, sem morte – nada havia para lhes trazer as tristezas e dores que todos conhecemos tão bem. De certo modo, estamos tão acostumados a essas realidades, por serem tão comuns, que nos esquecemos de que todas elas são intrusas, coisas que não existiam na criação original, que nunca deveriam existir, coisas que, conforme nos foi prometido, um dia, deixarão para sempre de existir.

1. Que descrição faz a Bíblia sobre a vida e o ambiente no Éden? Que diferenças existem sobre o que conhecemos hoje? Gn 1:27–2:25


O casal recém-criado foi colocado em um jardim que o próprio Deus havia plantado (Gn 2:8). Embora o relato bíblico seja breve, quando pensamos na maravilhosa abundância que a natureza nos fornece hoje, podemos imaginar a luxuriante abundância que deve ter vindo desse primeiro jardim. Os sentidos de Adão e Eva estavam expostos a visões, sons, paladares, sentimentos e aromas que certamente traziam muita satisfação e bem-estar a nossos primeiros pais. Era um verdadeiro Paraíso.

Não existe dúvida de que o ambiente era o melhor para satisfazer os seres humanos recém-criados. Suas necessidades físicas, emocionais e mentais eram mais que supridas. Estados mentais como incerteza, ansiedade e preocupação eram completamente desconhecidos, porque ali não havia nada para provocá-los.

“O Criador escolheu para nossos primeiros pais o ambiente que mais convinha a sua saúde e felicidade. Não os colocou num palácio, nem os rodeou dos adornos e luxos artificiais que tantos lutam hoje em dia por obter. ... No jardim que Deus preparou para servir de lar a Seus filhos, graciosos arbustos e flores delicadas saudavam por toda parte o olhar. Havia árvores de toda variedade, muitas delas carregadas de aromáticos e deliciosos frutos. Em seus ramos gorjeavam os pássaros seus cânticos de louvor. À sua sombra, livres de temor, brincavam juntas as criaturas da Terra” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 261).

Tente visualizar como deve ter sido o Éden. Pense nas cenas, os aromas, os sabores, tudo projetado para apelar aos nossos sentidos. Isso nos mostra que, em princípio, nosso corpo físico é bom e foi feito para desfrutarmos a vida.



Segunda
Ano Bíblico: Jz 1–3


O pecado e a natureza


Embora a natureza apresente em nossos dias muita maravilha e beleza, hoje, ela é uma espada de dois gumes. Existem beleza e maravilha, mas também existem terremotos, pragas, enfermidades e fome. Alguma coisa saiu terrivelmente errada.

2. Leia a história da queda em Gênesis 3. Que mudanças imediatas sobrevieram tanto aos seres humanos como à natureza em resultado do pecado?

O pecado trouxe consequências físicas e espirituais imediatas à vida humana. A natureza também sofreu os efeitos do pecado. Efeitos devastadores sobrevieram à criação em pelo menos três aspectos:

1. O solo foi amaldiçoado (Gn 3:17). Depois de sair do Jardim do Éden, Adão e Eva encontraram obstáculos imediatos para trabalhar a terra. O solo começou a produzir espinhos e cardos indesejáveis. Mais provavelmente, também, as pragas começaram a interferir no crescimento saudável. Depois da devastação do Dilúvio, as coisas só ficaram piores.

2. Os seres humanos experimentaram mudanças significativas. A fadiga e dor se tornaram uma realidade. Mudou a relação entre o homem e a mulher. O capítulo parece sugerir que, originalmente, Eva não teria dor no parto. Também mudou a relação entre Adão e a Terra, e o trabalho passou a ser muito mais difícil que antes. Não sabemos como a consciência da morte iminente afetou o primeiro casal, mas deve ter mudado completamente sua perspectiva na vida.

3. O pecado humano afetou o comportamento dos animais. Ódio, inveja, egoísmo, arrogância, etc., causaram agressão contra os seres humanos e os animais. Outras maneiras antes desconhecidas de prejudicar o ambiente (talvez comparáveis ao que estamos testemunhando hoje) podem ter acontecido. Os animais começaram a se matar uns aos outros em busca de alimento e poder. Como é descrito em Gênesis 3–6, corrupção e violência aumentaram a ponto de Deus Se arrepender por ter feito todas as criaturas (Gn 6:5-7).

A verdadeira extensão de todas essas transformações não nos é revelada, mas podemos supor que ocorreram profundas mudanças. Entretanto, Deus, em Sua infinita misericórdia, preservou grande parte da magnífica criação original para benefício dos seres humanos.

Pesquise as maravilhas da natureza em seu ambiente. Que lembranças da criação original parecem permanecer? Que esperança você pode tirar desses remanescentes que lhe apontam as promessas de um mundo melhor?




Terça
Ano Bíblico: Jz 4, 5


Dons de Deus pela natureza


O mundo natural apresenta um testemunho poderoso não só a respeito da existência de Deus mas também de Seu poder. Infelizmente, como Paulo advertiu, os seres humanos (sem dúvida inspirados por Satanás) abandonaram o Deus vivo e adoraram a criação em vez de seu Criador (veja Rm 1:19-25).

3. Leia Jeremias 10:12, 13. Que quadro é apresentado do poder criador de Deus e Seu envolvimento presente nos fenômenos naturais? Que podemos aprender sobre o caráter de Deus por meio de Suas obras criadas?


Evidentemente, como todos sabemos, às vezes, a natureza se rebela contra nós, espalhando terror por terremotos, vulcões, inundações, etc. Por que essas tragédias acontecem e quando e onde ocorrem são perguntas para as quais não temos respostas hoje. O que sabemos, porém, é que os primeiros capítulos do livro de Jó revelam a realidade do grande conflito entre Deus e Satanás, e que Satanás pode usar as forças da natureza para maus propósitos. Apesar dessas calamidades terríveis, a bondade de Deus ainda pode ser vista no mundo natural.

4. Qual é a mensagem básica do Salmo 19:1-6? Que se pode aprender sobre a fidelidade de Deus?


Tradicionalmente, a natureza é considerada pelos adventistas do sétimo dia como o segundo livro de Deus. A observação e o estudo do mundo natural, quando feitos com humildade e em sinceridade quanto à influência do Espírito Santo, aprofundarão a fé e a confiança em Deus. Também proverão compreensão adicional sobre o amor de Deus por Suas criaturas. Essa pode ser uma grande fonte de conforto mental e espiritual. Às vezes, quando tudo o mais falha, a beleza da natureza, e o que ela nos diz sobre Deus, pode ser uma fonte de grande conforto e esperança.

Se enquanto você estivesse testemunhando a alguém sobre a bondade de Deus (especialmente revelada pela natureza), a pessoa perguntasse sobre tsunamis, terremotos, fomes e coisas semelhantes, como você responderia? Que nos diz a realidade desses desastres naturais sobre os limites do que a natureza pode nos ensinar sobre Deus?




Quarta
Ano Bíblico: Jz 6–8


Comunhão com Deus na natureza


“Vejam como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem tecem” (Mt 6:28, NVI).

Certo jovem, que sempre fora ateu, converteu-se com pouco mais de vinte anos. Logo após seu novo nascimento, ele viveu vários meses em um ambiente rural e, frequentemente, vagava pelos bosques, admirando as maravilhas do Deus que criara tal beleza. Claro, ele havia visto antes coisas maravilhosas do mundo natural, mas só então ele era capaz de ver o caráter do Senhor que havia criado tudo isso. Ele disse: “Foi como se meus olhos fossem abertos pela primeira vez em toda a minha vida!” Foi nesse tempo que esse novo cristão veio a conhecer verdadeiramente o Senhor.

5. Que disse Jesus que podemos aprender ao estudar a natureza? Mt 6:25-34


Inquestionavelmente, podemos realmente aprender muitas lições espirituais valiosas do estudo do mundo criado. Mas a natureza pode também nos ajudar sob o aspecto espiritual em outro modo. Lucas 5:16 diz que Jesus “Se retirava para lugares solitários e orava”, algo que Ellen White disse que Jesus fazia frequentemente. Às vezes, também nós precisamos nos afastar de tudo e estar a sós com Deus em um ambiente natural. A beleza, o conforto, a paz, o sossego que frequentemente achamos no mundo natural pode falar ao nosso coração e mente em maneiras que nada mais faz. Pode não haver qualquer revelação súbita de uma nova verdade; pode não haver nenhum novo entendimento de uma doutrina ou um texto. O que pode haver, em vez disso, é o reconhecimento não expresso do amor e poder daquele que criou tudo isso. Por mais que experimentemos individualmente o Senhor desse modo, não existe dúvida de que o tempo a sós em meio à natureza, em comunhão com Deus, pode trazer cura e paz para nosso corpo e mente.

“Todos quantos se acham sob as instruções de Deus precisam da hora tranquila para comunhão com o próprio coração, com a natureza e com Deus. Neles se deve revelar uma vida não em harmonia com o mundo, seus costumes e práticas; é-lhes necessário experiência pessoal em obter o conhecimento da vontade de Deus. Devemos, individualmente, ouvi-Lo falar ao coração. Quando todas as outras vozes silenciam e, em sossego, esperamos diante dEle, o silêncio do coração torna mais distinta a voz de Deus” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 58).




Quinta
Ano Bíblico: Jz 9, 10


Salmo 104


No século 19, uma crença popular conhecida como deísmo declarava que Deus criou o mundo mas o abandonou à própria sorte. Em outros palavras, de acordo com essa posição, Deus existe mas não quer Se envolver em nada que existe.

No entanto, essa crença não é o que a Bíblia ensina. Deus não acabou de criar o mundo como um relógio e o deixou funcionando, acontecesse o que acontecesse. De acordo com a Bíblia, Ele está intimamente envolvido com tudo o que ocorre aqui. Afinal, que é a cruz senão Deus envolvido íntima e diretamente nos negócios humanos?

6. Qual é o papel de Deus na criação e no mundo natural? Sl 104


Talvez o mais impressionante no Salmo 104 seja o entusiasmo e excitamento que provêm das palavras. O salmista se regozija no poder criador e mantenedor de Deus. Você quase pode ouvi-lo exclamando estas palavras em louvor e adoração. Ele via a realidade de Deus no desenrolar diário da função do mundo natural.

O Deus apresentado nesse salmo não é o Deus dos deístas, qualquer que seja sua crença. Ele Se envolve no que acontece aqui. Sem dúvida, quaisquer que fossem as dificuldades pessoais do salmista, ele encontrava conforto e esperança no poder de Deus. Certo, a contemplação dos pássaros em seus ninhos ou dos leões em busca de sua presa não resolveria as lutas diárias com que ele estivesse envolvido, mas ele podia ver coisas da natureza que nos falam da bondade e do poder de Deus, e que nos dão esperança.

A natureza também pode ser fonte de cura para o corpo, para a mente e para o espírito. Em muitos casos, ar fresco, luz solar, água e alimentação saudável podem nos fazer bem tanto física como mentalmente. Os remédios naturais continuam sendo um meio poderoso de saúde e cura.

Alguns médicos, também, aconselham frequentemente os pacientes a se afastar do trabalho e do estresse e encontrar descanso e relaxamento em um ambiente natural em algum lugar. Algumas pesquisas mostram como a boa natureza e o ambiente natural podem nos fazer bem tanto física como mentalmente. Afinal, Deus pôs nossos primeiros pais em um jardim, não em uma praça da cidade. Alguma coisa em nós se identifica melhor com um campo de lírios que com um estacionamento de carros.

A natureza é um dos grandes dons de Deus. Devemos fazer tudo o que pudermos para aproveitá-la. Como você pode se beneficiar melhor do que Deus nos deu por meio da natureza?



Sexta
Ano Bíblico: Jz 11, 12


Estudo adicional


O lar de nossos primeiros pais deveria ser um modelo para outros lares, ao saírem seus filhos para ocuparem a Terra. Aquele lar, embelezado pela mão do próprio Deus, não era um suntuoso palácio. Os homens, em seu orgulho, deleitam-se com edifícios magnificentes e custosos, e gloriam-se com as obras de suas mãos. Mas Deus colocou Adão em um jardim. Essa era a sua morada. O céu azul era a sua cúpula; a terra, com suas delicadas flores e tapete de relva viva, era seu pavimento; e os ramos folhudos das formosas árvores eram seu teto. De suas paredes pendiam os mais magnificentes adornos - obra do grande e magistral Artífice. No ambiente em que vivia o santo par havia uma lição para todos os tempos; a lição de que a verdadeira felicidade é encontrada, não na satisfação do orgulho e luxo, mas na comunhão com Deus mediante Suas obras criadas. Se os homens dessem menos atenção às coisas artificiais, e cultivassem maior simplicidade, estariam em muito melhores condições de corresponderem com o propósito de Deus em Sua criação (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 49, 50).

“O contato constante com o mistério da vida e o encanto da natureza, bem como a ternura suscitada com o servir a estas belas coisas da criação de Deus, propendem a despertar a mente, purificar e elevar o caráter” (Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 143).

Perguntas para reflexão
1. Como podemos nos certificar de não cruzar a linha entre ser amante da natureza e ser adorador dela? Por que isso nem sempre é uma distinção fácil? Por mais maravilhosa que seja a natureza, sempre devemos nos lembrar de que, no fim, ela não nos pode salvar. Só Deus, que criou a natureza, pode fazer isso. Por que é importante sempre manter em mente essa verdade decisiva?
2. Como adventistas do sétimo dia, o que devemos dizer com respeito a toda a questão do meio ambiente? Em nosso ensino, que aspectos podem ser úteis e necessários nessa questão importante? Ao mesmo tempo, como devemos responder à ideia seguinte: “Bem, nós sabemos que o Senhor vem logo, todo este mundo será destruído e, em seguida, transformado. Então o ambiente é realmente tão importante assim?”

Respostas sugestivas:
Pergunta 1: Um ambiente perfeito, recém-saído das mãos do Criador. Hoje, o ambiente está poluído por seis mil anos de pecado, doença e morte.
Pergunta 2: Surgiram medo, desconfiança, engano, doenças e, finalmente, a morte.
Pergunta 3: Deus é poderoso, sábio e bondoso, provendo todos os meios para o bem-estar humano.
Pergunta 4: Toda a natureza testemunha de seu Criador.
Pergunta 5: A confiar nos cuidados de Deus.
Pergunta 6: Deus criou e mantém tudo ajustado para o bem-estar de Suas criaturas.



CURIOSIDADES DA BÍBLIA

1. Quais os livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo ?
R: Obadias, Filemom, II João, III João e Judas.

2. Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interrogação ?
R: Lamentações, Jonas e Naum.

3. Qual o menor livro da Bíblia ?
R: II João (possui somente 13 versículos).

4. Qual o maior livro da Bíblia ?
R: Salmos (possui 150 capítulos).

5. Qual o menor capítulo da Bíblia ?
R: Salmo 117 (possui 2 versículos).

6. Qual o maior capítulo da Bíblia ?
R: Salmo 119 (possui 176 versículos).

7. Qual o menor versículo da Bíblia ?
R: Jó 3:2 (possui 07 letras).

8. Qual o maior versículo da Bíblia ?
R: Ester 8:9 (possui 415 caracteres).

9. Quantas palavras a Bíblia contêm aproximadamente ?
R: 773.693 palavras.

10. Quantas letras a Bíblia contêm aproximadamente ?
R: 3.566.480 letras.

11. Quantos capítulos e quantos versículos a Bíblia possui ?
R: 1.189 capitulos e 31.102 versículos.

12. Em quais os livros da Bíblia não encontramos a palavra Deus ?
R: Ester e Cantares de Salomão.

Gênesis13. Quem foi o primeiro bígamo citado na Bíblia e quais eram os nomes das esposas ?
R: Lameque. Ada e Zilá. Gênesis 4:19.

14. Quem foi o pai dos que habitam em tendas e possuem gado?
R: Jabal. Gênesis 4:20.

15. Quem foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta ?
R: Jubal. Gênesis 4:21.

16. Quem era rei e sacerdote ao mesmo tempo ?
R: Melquisedeque. Gênesis 14:18.

17. Qual é a única mulher cuja idade é mencionada na Bíblia ?
R: Sara. Gênesis 23:1.

18. Onde lemos na Bíblia de camelos se ajoelhando ?
R: Gênesis 24:11.

19. Quais os nomes dos filhos de Abraão ?
R: Zinrá, Jocsã, Medã, Midiã, Jisbaque, Sua (filhos de Quetura), Isaque (filho de Sara) e Ismael (filho de Hagar). Gênesis 25:2,9.

Êxodo
20. Qual a mãe que recebeu um salário para criar o seu próprio filho ?
R: Joquebede, mãe de Moisés. Êxodo 2:8,9,10.

21. Qual o nome do homem acusado por sua esposa de derramar sangue ?
R: Moisés. Êxodo 4:24,25.

22. Qual o sobrinho que se casou com a sua tia ?
R: Anrão, pai de Moisés. Êxodo 6:20.

23. Onde se lê na Bíblia que as águas, por serem amargas, não serviam para consumo, porém tornaram-se doces depois ?
R: Êxodo 15:23,24,25.

24. Onde se encontra a lei, por meio da qual um escravo ganhava liberdade por perder um dente ?
R: Êxodo 21:27.

25. Onde se lê na Bíblia que os israelitas foram advertidos para obedecerem a um Anjo ?
R: Êxodo 23-20,21.

Números26. Qual o rei teve os seus inimigos abençoados pelo profeta que ele tinha chamado para os amaldiçoar ?
R: Balaque, rei de Moabe. Números 22-5,6,12 + Números 23:11,12.

27. Qual o cavaleiro que teve o seu pé imprensado contra o muro?
R: Balaão. Números 22:25.

- A Bíblia se divide em duas partes: Antigo Testamento e Novo Testamento. Tem 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento.

- O Salmo 119 tem, em hebraico, 22 seções de oito versículos. Cada uma das seções inicia com uma letra do alfabeto hebraico, de 22 letras. Dentro das seções, cada versículo inicia com a letra da seção.

- Que “o caminho de um sábado” era o caminho permitido no dia de sábado; a distância que ia da extremidade do arraial das tribos ao tabernáculo, quando no deserto, isto é, cerca de 1.200 metros.

- O capítulo 19 de II Reis é igual ao 37 de Isaías.

- No livro Lamentação de Jeremias, os capítulos 1, 2 e 4 têm versículos em número de 22 cada, compreendendo as letras do alfabeto hebraico. O capítulo 3 tem 66 versículos, levando cada três deles, em hebraico, a mesma letra do alfabeto.

- A Menor Bíblia A menor Bíblia existente foi impressa na Inglaterra e pesa somente 20 gramas. Este fabuloso exemplar da Bíblia mede 4,5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura. Apesar de ser tão pequenina, contém 878 páginas, possui uma séria de gravuras ilustrativas e pode ser lida com o auxílio de uma lente.

- A Maior Bíblia A maior Bíblia que se conhece, contém 8.048 páginas, pesa 547 quilos e tem 2,5 metros de espessura. Foi confeccionada por um marceneiro de Los Angeles, durante dois anos de trabalho ininterrupto. Cada página é uma delgada tábua de 1 metro de altura, em cuja superfície estão gravados os textos.

- Vamos Ler a Bíblia ? A Bíblia contém 31.000 versículos e 1.189 capítulos. Para sua leitura completa, são necessárias 49 horas, a saber, 38 horas para a leitura do Velho Testamento e 11 horas para a do Novo Testamento. Para lê-la audivelmente, em velocidade normal de fala, são necessárias cerca de 71 horas. Se você deseja lê-la em 1 ano, deve ler apenas 4 capítulos por dia.

- Tradução: Você sabia que das 2.000 líguas e dialetos falados no mundo, cerca de 1.200 já possuem a Bíblia ou textos bíblicos traduzidos?

- O nome “Bíblia” vem do grego “Biblos”, nome da casca de um papiro do século XI a.C.. Os primeiros a usar a palavra “Bíblia” para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos do Cristo, no século II d.C.;

- Ao comparar as diferentes cópias do texto da Bíblia entre si e com os originais disponíveis, menos de 1% do texto apresentou dúvidas ou variações, portanto, 99% do texto da Bíblia é puro. Vale lembrar que o mesmo método (crítica textual) é usado para avaliar outros documentos históricos, como a Ilíada de Homero, por exemplo;

- É o livro mais vendido do mundo. Estima-se que foram vendidos 11 milhões de exemplares na versão integral, 12 milhões de Novos Testamentos e ainda 400 milhões de brochuras com extratos dos textos originais;

- Foi a primeira obra impressa por Gutenberg, em seu recém inventado prelo manual, que dispensava as cópias manuscritas;

- A divisão em capítulos foi introduzida pelo professor universitário parisiense Stephen Langton, em 1227, que viria a ser eleito bispo de Cantuária pouco tempo depois. A divisão em versículos foi introduzida em 1551, pelo impressor parisiense Robert Stephanus. Ambas as divisões tinham por objetivo facilitar a consulta e as citações bíblicas, e foi aceita por todos, incluindo os judeus;

- A Bíblia foi escrita e reproduzida em diversos materiais, de acordo com a época e cultura das regiões, utilizando tábuas de barro, peles, papiro e até mesmo cacos de cerâmica;

- Com exceção de alguns textos do livro de Ester e de Daniel, os textos originais do Antigo Testamento foram escritos em hebraico, uma língua da família das línguas semíticas, caracterizada pela predominância de consoantes;

- A palavra “Hebraico” vem de “Hebrom”, região de Canaã que foi habitada pelo patriarca Abraão em sua peregrinação, vindo da terra de Ur;

- Os 39 livros que compõem o Antigo Testamento (sem a inclusão dos apócrifos) estavam compilados desde cerca de 400 a.C., sendo aceitos pelo cânon Judaico, e também pelos Protestantes, Católicos Ortodoxos, Igreja Católica Russa, e parte da Igreja Católica tradicional;

- A primeira Bíblia em português foi impressa em 1748. A tradução foi feita a partir da Vulgata Latina e iniciou-se com D. Diniz (1279-1325).

- A primeira citação da redondeza da terra confirmava a idéia de Galileu, de um planeta esférico. Bastava que os descobridores conhecessem a bíblia. (Isaías 40:22)

- Davi, além de poeta, músico e cantor foi o inventor de diversos instrumentos musicais. (Amós 6:5)

- O tio e a tia de Jesus se tornaram “crentes” na sua pregação antes de sua crucificação. (Lucas 24:13:18, João19:25)

-O nome “cristão” só aparece três vezes na Bíblia. (Atos 11:26, Atos 26:28 e I Pedro 4:16)

- A “Epístola da Alegria” , a carta de Paulo aos Filipenses, foi escrita na prisão e as expressões de alegria aparecem 21 vezes na epístola.

- Quem dá aos pobres, empresta a Deus, e Ele lhe pagará. (Provérbios 19: 17)

- O trânsito pesado e veloz, os cruzamentos e os faróis acesos aparecem descritos exatamente como nos dias de hoje. (Naum 2:4)

- A mensagem através de “out-doors” é uma citação bíblica detalhada. (Habacuque 2:2)

- Quem cortou o cabelo de Sansão não foi Dalila, mas um homem. (Juízes 16: 19)

- O nome mais comprido e estranho de toda a bíblia é Maersalalhasbas - filho de Isaias.
(Isaías 8:3-4)

- Você sabia que a palavra fé é encontrada apenas quatro vezes no Antigo Testamento?
(Hc 2:4; Jz 9:16, 9:19; e 1Sm 21:5)

- Você sabia que a palavra “DEUS” aparece 2.658 vezes no V.T. e 1.170 vezes no N.T. num total de 3.828 vezes?

- Há na Bíblia 177 menções ao diabo em seus vários nomes.

- O maior versículo é no livro de Ester capítulo 8 versículo 9.

- O menor versículo é no livro de Êxodo capíluto 20 versículo 13.

- O versículo central da Bíblia é o Salmo cap: 118 ver:8, o qual divide a mesma ao meio.

- Os livros de Ester e Cantares de Salomão não possuem a palavra DEUS.

- A expressão “Assim diz o Senhor” e equivalentes encontram-se cerca de 3.800 vezes na Bíblia.

- A Vinda do Senhor é referida 1845 vezes na Bíblia, sendo 1.527 no Antigo Testamento e 318 no
Novo Testamento.

- A Palavra “Senhor” é encontrada na Bíblia 1.853 vezes e “Jeová (YHVH)” 6.855 vezes.

- A expressão “Não Temas!” é encontrada 366 vezes na Bíblia, o que dá uma para cada dia do ano!

- No Salmo 107 há 4 versículos iguais: 8, 15, 21 e o 31.

- Todos os versículos do Salmo 136 terminam da mesma maneira.

- Para aprender mais, LEIA A BÍBLIA!

Crenças fundamentais

Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a Bíblia como seu único credo e mantêm crenças fundamentais como ensinam as Sagradas Escrituras. Estas crenças aqui expostas constituem a percepção e expressão que a Igreja sustém com respeito aos ensinos bíblicos.
1. As Escrituras Sagradas
As Escrituras Sagradas, o Antigo e o Novo Testamentos, são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram e escreveram ao serem movidos pelo Espírito Santo. (II Pedro 1:20 e 21; II Tim. 3:16 e 17; Sal. 119:105; Prov. 30:5 e 6; Isa. 8:20; João 10:35; 17:17; I Tess. 2:13; Heb. 4:12).
2. A Trindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas coeternas. Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deut. 6:4; 29:29; Mat. 28:19; II Cor. 13:13; Efés. 4:4-6; I Pedro 1:2; I Tim. 1:17; Apoc. 14:6 e 7).
3. Deus Pai
Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).
4. Deus Filho
Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20). Ver vídeo (Realvideo 3 minutos).
5. Deus Espírito Santo
Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).
6. Deus é o Criador
Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de Sua atividade criadora. “Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gên. 1;2; Êxo. 20:8-11; Sal. 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Heb. 11:3; João 1:1-3; Col. 1:16 e 17).
7. A Natureza do Homem
O homem e a mulher foram formados à imagem de Deus com individualidade e com o poder e a liberdade de pensar e agir. Conquanto tenham sido criados como seres livres, cada um é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma, e dependente de Deus quanto à vida, respiração e tudo o mais. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua dependência dEle e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. A imagem de Deus, neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa natureza caída e de suas conseqüências. (Gên. 1:26-28; 2:7; Sal. 8:4-8; Atos 17:24-28; Gên. 3; Sal. 51:5; Rom. 5:12-17; II Cor. 5:19 e 20).
8. O Grande Conflito
Toda a humanidade está agora envolvida num grande conflito entre Cristo e Satanás, quanto ao caráter de Deus, Sua Lei e Sua soberania sobre o Universo. Esse conflito originou-se no Céu, quando um ser criado, dotado de liberdade de escolha, por exaltação própria, tornou-se Satanás, o adversário de Deus, e conduziu à rebelião uma parte dos anjos. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo. Observado por toda a Criação, este mundo tornou-se o palco do conflito universal, dentro do qual será finalmente vindicado o Deus de amor. (Apoc. 12:4-9; Isa. 14:12-14; Ezeq. 28:12-18; Gên. 3; Gên. 6-8; II Pedro 3:6; Rom. 1:19-32; 5:19-21; 8:19-22; Heb. 1:4-14; I Cor. 4:9).
9. Vida, Morte e Ressurreição de Cristo
Na vida de Cristo, de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação, pela fé, possam ter vida eterna, e toda a Criação compreenda melhor o infinito e santo amor do Criador. (João 3:16; Isa. 53; II Cor. 5:14, 15 e 19-21; Rom. 1:4; 3:25; 4:25; 8:3 e 4; Filip. 2:6-11; I João 2:2; 4:10; Col. 2:15).
10. A Experiência da Salvação
Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação, advém do poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos justificados. Permanecendo nEle, tornamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. (Sal. 27:1; Isa. 12:2; Jonas 2:9; João 3:16; II Cor. 5:17-21; Gál. 1:4; 2:19 e 20; 3:13; 4:4-7; Rom. 3:24-26; 4:25; 5:6-10; 8:1-4, 14, 15, 26 e 27; 10:7; I Cor. 2:5; 15:3 e 4; I João 1:9; 2:1 e 2; Efés. 2:5-10; 3:16-19; Gál. 3:26; João 3:3-8; Mat. 18:3; I Pedro 1:23; 2:21; Heb. 8:7-12).
11. Crescimento em Cristo
Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele, que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança de Seu amor. Agora, o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração, alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada tarefa em uma experiência espiritual. (Salm. 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Col. 1:13, 14; 2:6, 14,15; Luc. 10:17-20; Efés. 5:19, 20; 6:12-18; I Tess. 5:23; II Pedro 2:9; 3:18; II Cor. 3:17,18; Filip. 3:7-14; I Tess. 5:16-18; Mat. 20:25-28; João 20:21; Gál. 5:22-25; Rom. 8:38,39; I João 4:4; Heb. 10:25.
12. A Igreja
A Igreja é a comunidade de crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Unimo-nos para prestar culto, para comunhão, para instrução na Palavra, para a celebração da Ceia do Senhor, para o serviço a toda a humanidade e para a proclamação mundial do Evangelho. A Igreja é a Família de Deus. A Igreja é o corpo de Cristo. (Gên. 12:3; Atos 7:38; Mat. 21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Rom. 8:15-17; I Cor. 12:13-27; Efés. 1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15).
13. O Remanescente e sua Missão
A Igreja universal compõe-se de todos os que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Este remanescente anuncia a chegada da hora do Juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. (Mar. 16:15; Mat. 28:18-20; 24:14; II Cor. 5:10; Apoc. 12:17; 14:6-12; 18:1-4; Efés. 5:22-27; Apoc. 21:1-14).

14. Unidade no Corpo de Cristo
A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras, partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Sal. 133:1; I Cor. 12:12-14; Atos 17:26 e 27; II Cor. 5:16 e 17; Gál. 3:27-29; Col. 3:10-15; Efés. 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; I João 5:1).
15. O Batismo
Pelo batismo confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo e atestamos nossa morte para o pecado e nosso propósito de andar em novidade de vida, sendo aceitos como membros por Sua Igreja. É por imersão na água e segue-se à instrução nas Escrituras Sagradas e à aceitação de seus ensinos. (Mat. 3:13-16; 28:19 e 20; Atos 2:38; 16:30-33; 22:16; Rom. 6:1-6; Gál. 3:27; I Cor. 12:13; Col. 2:12 e 13; I Pedro 3:21).
16. A Ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle, nosso Senhor e Salvador. A preparação envolve o exame de consciência, o arrependimento e a confissão. O Mestre instituiu a Cerimônia do lava-pés para representar renovada purificação, para expressar a disposição de servir um ao outro em humildade semelhante à de Cristo, e para unir nossos corações em amor. (Mat. 26:17-30; I Cor. 11:23-30; 10:16 e 17; João 6:48-63; Apoc. 3:20; João 13:1-17).
17. Dons e Ministérios Espirituais
Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais. Sendo outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como Lhe apraz, os dons provêem todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais, evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Rom. 12:4-8; I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Efés. 4:8 e 11-16; II Cor. 5:14-21; Atos 6:1-7; I Tim. 2:1-3; I Pedro 4:10 e 11; Col. 2:19; Mat. 25:31-36).
18. O Dom de Profecia
Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Heb. 1:1-3; Apoc. 12-17; 19:10).
19. A Lei de Deus
Os grandes princípios da Lei de Deus são incorporados nos Dez Mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. Expressam o amor, a vontade e os propósitos de Deus acerca da conduta e das relações humanas, e são obrigatórios a todas as pessoas, em todas as épocas. Esses preceitos constituem a base do concerto de Deus com Seu povo e a norma do julgamento de Deus. (Êxo. 20:1-17; Mat. 5:17; Deut. 28:1-14; Sal. 19:7-13; João 14:15; Rom. 8:1-4; I João 5:3; Mat. 22:36-40; Efés. 2:8).
20. O Sábado
O bondoso Criador, após os seis dias da Criação, descansou no sétimo dia e instituiu o Sábado para todas as pessoas, como memorial da Criação. O quarto mandamento da imutável Lei de Deus requer a observância deste Sábado do sétimo dia como dia de descanso, adoração e ministério, em harmonia com o ensino e prática de Jesus, o Senhor do Sábado. (Gên. 2:1-3; Êxo. 20:8-11; 31:12-17; Lucas 4:16; Heb. 4:1-11; Deut. 5:12-15; Isa. 56:5 e 6; 58:13 e 14; Lev. 23:32; Mar. 2:27 e 28).
21. Mordomia
Somos despenseiros de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo e das oportunidades, capacidades e posses, e das bênçãos da Terra e seus recursos, que Ele colocou sob o nosso cuidado. Reconhecemos o direito de propriedade da parte de Deus, por meio de fiel serviço à Ele e a nossos semelhantes, e devolvendo os dízimos e dando ofertas para a proclamação de Seu Evangelho e para a manutenção e o crescimento de Sua igreja. (Gên. 1:26-28; 2:15; Ageu 1:3-11; Mal. 3:8-12; Mat. 23:23; I Cor. 9:9-14).
22. Conduta Cristã
Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efés. 5:1-13; Rom. 12:1 e 2; I Cor. 6:19 e 20; 10:31; I Tim. 2:9 e10; Lev. 11:1-47; II Cor. 7:1; I Pedro 3:1-4; II Cor. 10:5; Filip. 4:8).
23. Matrimônio e Família
O Casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo. Para o cristão, o compromisso matrimonial é com Deus, bem como com o cônjuge, e só deve ser assumido entre parceiros que partilham da mesma fé. No tocante ao divórcio, Jesus ensinou que a pessoa que se divorcia do cônjuge, a não ser por causa de fornicação, e se casa com outro, comete adultério. Deus abençoa a família e tenciona que seus membros ajudem um ao outro a alcançar completa maturidade. Os pais devem educar os seus filhos a amar o Senhor e a obedecer-Lhe. (Gên. 2:18-25; Deut. 6:5-9; João 2:1-11; Efés. 5:21-33; Mat. 5:31 e 32; 19:3-9; Prov. 22:6; Efés. 6:1-4; Mal. 4:5 e 6; Mar. 10:11 e 12; Lucas 16:18; I Cor. 7:10 e 11).
24. O Ministério de Cristo no Santuário Celestial
Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes os benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou Seu ministério intercessório por ocasião de Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a segunda e última etapa de Seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno. A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres humanos, antes do Segundo advento. (Heb. 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Dan. 7:9-27; 8:13 e 14; 9:24-27; Núm. 14:34; Ezeq. 4:6; Mal. 3:1; Lev. 16; Apoc. 14:12; 20:12; 22:12).
25. A Segunda Vinda de Cristo
A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja. A vinda do Salvador será literal, pessoal, visível e universal. (Tito 2:13; João 14:1-3; Atos 1:9-11; I Tess. 4:16 e 17; I Cor. 15:51-54; II Tess. 2:8; Mat. 24; Mar. 13; Lucas 21; II Tim. 3:1-5; Joel 3:9-16; Heb. 9:28).
26. Morte e Ressurreição
O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (I Tim. 6:15 e 16; Rom. 6:23; I Cor. 15:51-54; Ecles. 9:5 e 6; Sal. 146:4; I Tess. 4:13-17; Rom. 8:35-39; João 5:28 e 29; Apoc. 20:1-10; João 5:24).
27. O Milênio e o Fim do Pecado
O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante este tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores. (Apoc. 20; Zac. 14:1-4; Mal. 4:1; Jer. 4:23-26; I Cor. 6; II Pedro 2:4; Ezeq. 28:18; II Tess. 1:7-9; Apoc. 19:17, 18 e 21).
28. A Nova Terra
Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos, em Sua presença. (II Pedro 3:13; Gên. 17:1-8; Isa. 35; 65:17-25; Mat. 5:5; Apoc. 21:1-7; 22:1-5; 11:15).

Quem Somos

Quem são Adventistas

Mensagem e propósito:
A mensagem da Igreja Adventista do Sétimo Dia está centralizada em Jesus. O evangelho eterno, a graça da salvação oferecida pelo extraordinário amor de Deus revelado na vida vitoriosa, morte vicária e ressurreição triunfante de Cristo.
A grande esperança da Igreja é o advento de Cristo, concretização da promessa do Senhor “Virei outra vez” para levar Seu povo a um novo lar; a verdade presente sobre o ministério contemporâneo de Cristo no Céu, atuando como advogado e Sumo Sacerdote para aqueles que O aceitarem como Salvador pessoal, perdoando os pecados num oferecimento de significado especial, sem precedentes, para tornar o povo sadio, santo e feliz.
Missão:
A missão da Igreja é anunciar as boas novas ao mundo no contexto da mensagem dos três anjos de Apocalipse 14:6-12, levando as pessoas a aceitar a Jesus como Salvador pessoal e unirem-se à Sua Igreja na preparação para Sua breve volta.
Esta é a mensagem universal, para todos, em todas as partes. A “cada nação, e tribo, e língua e povo”; a cada cidade, a cada vila; a cada país, comunidade, colônia e “criatura”. Isto é, a cada pessoa (Marcos 16:15).
Regra de fé:
A Igreja Adventista do Sétimo Dia entende que seu surgimento “no tempo do fim” foi especificamente definido pela profecia bíblica.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem como regra de fé, a Bíblia, a Palavra de Deus preservada ao longo dos séculos para a orientação da humanidade no caminho de volta ao Lar, para alcançar a vida eterna.
João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o Seu filho unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
História:
A Igreja teve seu início modesto composto por homens e mulheres de várias denominações, tementes a Deus e que pelo estudo da Bíblia alcançaram a compreensão de que Jesus em breve cumpriria Sua promessa de regressar ao mundo. Foi um começo tumultuado com várias pessoas sendo expulsas de sua igreja porque haviam abraçado uma mensagem mais ampla através do estudo da Bíblia.
Este pequeno grupo foi crescendo, aumentando em número e no conhecimento da Palavra de Deus. Foi assim que, em 1863, este grupo se organizou em uma estrutura denominacional com o nome de Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Adventista porque crê na promessa de Jesus “Virei outra vez”. Do Sétimo Dia porque crê na ordem de Deus que o dia de descanso santificado por Ele é o Sábado, o sétimo dia da semana. Êxodo 20:8-11: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou”.
Jesus confirmou que a lei permanece em vigor através dos exemplos deixados por Sua vida: ”
Este é o nome e o porquê do mesmo.
A Igreja hoje:
Hoje a Igreja Adventista do Sétimo Dia é um corpo organizacional estabelecido praticamente no mundo todo com ao redor de 12 milhões de membros.
São 3 os níveis administrativos da Organização:
Igrejas e Congregações – formam uma Associação ou Missão.
Associações e Missões – formam uma União.
Uniões – formam a Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Os princípios e normas que estabelecem a base da fé Adventista do Sétimo Dia são 28 e estão listados na página “Crenças Fundamentais”.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

seja bem vindo!!

é com imenso prazer que criamos este blog, para juntos estudar a palavra do Senhor.